
A técnica foi usada para mostrar a ação do toque alterando o papel. Ao tocar, o dedo faz pressão sobre sensores de cobre que estão colocados na parte de trás do papel. Isso libera eletricidade por uma sensível rede de conexões por todo o papel. A energia aquece eletrodos e o calor irradia pelo papel, fazendo com que a cor mude. A “tinta” é feita de cristal líquido e pode ser ordenada em padrões pré-estabelecidos. A cor muda porque a estrutura molecular do cristal líquido muda conforme a temperatura.
Com papel sensível ao toque como uma tela a que estamos habituados, qualquer tipo de impressão poderia ser desenvolvida para ser interativa. Livros teriam um novo apelo, jornais poderiam redesenhar sua interação com os leitores. Além disso, o consumo de energia deste tipo de tecnologia é consideravelmente inferior a de um tablet ou leitor de e-books.
A pesquisa atualmente busca responder questões sobre viabilidade financeira da tecnologia. Há dúvidas também sobre viabilidade, impacto na reciclagem do papel e os riscos do cristal líquido utilizado no papel.
Fonte: Site Rede Globo- Tecnologia, TechTudo
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